sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Cuba com maior despedimento colectivo de sempre

O que dirão a isto o PCP e o BE ?
Uma coisa já todos sabemos por experiências anteriores de socialismo totalitário  estatal. Não se cria riqueza sem a iniciativa dos cidadãos, sem uma malha empresarial que assegure à economia a criatividade e o empenho de cada um. Há funções económicas que o estado nunca assegurará por mais Planos Quinquenais ou outros. A pequena fábrica, mercearia, restaurante, empresas que respondem rapidamente às necessidades dos mercados, nunca serão devidamente asseguradas pelo estado.
Vou aqui contar uma história real, quase rídicula, mas que mostra a diferença fundamental entre uma economia de funcionários e uma economia de empresários. Há trinta anos exercia a função de director financeiro de uma empresa multinacional. Um dos negócios era criar porcos para carne. Acontecia que nos Estados Unidos e nos outros países onde a empresa operava, a média de partos por "marrã" era de 2,5/ ano e com doze leitões vivos por parto. Cá não conseguíamos esses números. Deslocaram-se a Portugal dois veterinários americanos que, rapidamente, chegaram à conclusão que o problema estava no facto de as porcas terem partos às duas, três da manhã e os trabalhadores saírem às seis. Claro, qualquer problema sanitário com o parto correspondia a leitões mortos senão mesmo à morte da própria progenitora.
Nas empresas não há horas extras. Trabalha-se  quando há trabalho e descansa-se quando não há trabalho.

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